María Contreras (Bogotá, Colômbia, 1990) é uma cineasta colombiana, artista visual e antropóloga sediada em Lisboa. Estudou Antropologia na Pontificia Universidad Javeriana (PUJ) e obteve o seu mestrado em Cinema na Universidade da Beira Interior (UBI). Atualmente dirige um documentário em colaboração com o grupo de investigação W@Arhc.pt, sobre as mulheres na arquitectura em Portugal entre 1942 e 1986, que conta com a produção de Madame Filmes.
A sua filmografia como realizadora inclui “Brava”, meu bem (2023), “The Namelessness Dance” (segundo lugar no Prémio Sophia Student para Melhor Curta Experimental da Academia Portuguesa de Cinema) e co-dirigiu “Catarse” (Prémio para Melhor Curta Experimental no porto Femme Film Festival). Participou no Flaherty Seminar, Lisbon Pod (2023), Oberhausen Seminar (Alemanha, 2022) Seminário DocLisboa '22 e '19 Filmmaker Seminar (Portugal, 2022 e 2019); na Oficina de Jovens Críticos no Festival de Cinema Europeu (Sérvia, 2019), e no Acampamento Internacional de Cinema Documental ACAMPADOC (Panamá, 2016).
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